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Mostrando postagens de agosto, 2018

Crítica - Croquis

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Para um desenho sem o auxílio de réguas e borracha está bem feito e é possível o reconhecimento do prédio em questão. Os traços fortes realçam o desenho de forma positiva, permitindo o encobrimento de alguns detalhes, como a falta de linearidade de algumas retas. Contudo, a questão da profundidade ficou confusa e com isso se perde a noção de espaço e perspectiva da imagem. O canto direito, aonde deveria estar a quina para finalização do prédio, atrapalha a questão da identificação da continuidade, sem saber ao certo se o desenho continua seguindo para o fundo ou para frente.

Dinâmica dos sons

O trabalho propôs o uso de um som que definisse quem você é, e por isso foi escolhido um dedilhado (link abaixo). A explicação para tal escolha é que o  dedilhado é algo simples e tranquilo de ser feito se a pessoa tiver noção da teoria e da técnica aplicada, caso contrário se torna complicado. E é nisso que se espelha a minha personalidade, depois que se entende alguns aspectos específicos sobre mim, lidar comigo fica fácil em qualquer situação, mesmo que por fora eu tenha cara de metida e muitas vezes uma voz nojenta, no fundo basta me conhecer melhor.  Dedilhado Após a apresentação dos áudios, foram formados grupos para formação de um áudio conjunto, levando em consideração a afinidade sonora (link abaixo). Áudio do grupo Por fim, o grupo elaborou uma performance que juntasse o audio a valorização do espaço do hall:

Croquis do Hall da Escola de Arquitetura

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Resenha de ''Animação Cultural'', de Vilém Flusser

  Antes da apresentação das opiniões dos colegas, havia escrito que no texto ''Animação Cultural", por Vilém Flusser, desmistifica-se o estabelecimento da ideia de que os objetos são criados e desenvolvidos somente para servir a humanidade de maneira superficial, pois nota-se que, por refletirem o comportamento humano e nos fazerem, em algumas situações, mais dependentes deles do que o contrário, a ideia de superioridade não existe, haja vista que o ser que cria e o criado, independente de possuírem funções distintas, possuem mesma importância no estabelecimento da sociedade como um todo. Concluindo que o objeto depende de um ser que o forme e o controle e o homem sem o objeto acaba passando por um retrocesso inaceitável dentro de um período de dependência das nossas criações.   Entretanto, se considerarmos que a dependência do homem diante de seus inventos o torna refém dos mesmos, estabelece-se um panorama em que a superioridade pertenceria aos objetos, da mesma forma q...