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Mostrando postagens de 2018

Banner e vídeo FINAIS

   A nossa intervenção é voltada para a parte da abstração que envolvia chamar a atenção para o tamanho do local. Logo, pensamos na ideia da luz negra no corredor ao lado da rampa para poder haver algo um pouco interativo e que voltasse a atenção das pessoas para o espaço que é pouco notado. A ideia é fazer uma espécie de câmara onde haverá luz negra e objetos dependurados que a refletirão. Além disso, serão colocados elásticos "ao redor" do jardim lateral, de forma que o cerque, mas ao mesmo tempo permita enxergar do outro lado. Assim, ocorre o desvio do olhar para o local "bloqueado", mas não impede a passagem das pessoas, o objetivo primário da marquise. Por fim, a ideia das sombras é algo para acrescentar no aspecto visual, chamando a atenção sem poluir demais a vista. No geral,  a intervenção é voltada pro lado artístico e visualmente agradável, destacando um pouco mais alguns aspectos pouco notados da marquise.    Foram usados na intervenção: elásticos, g...

Pré-entrega do banner e do vídeo da intervenção

O trabalho final de AIA inclui a apresentação de um banner e um vídeo a respeito da intervenção feita, com isso, foi requerida a pré entrega para que pudessem haver críticas que possibilitassem a evolução do trabalho até à data de entrega final.  Link para o vídeo:  Intervenção de AIA Link para o banner:  Banner

ENEM AIA 2018.2

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Foi realizada uma prova de sketch up e photoshop na sala, requisitando que fossem feitas uma foto editada e uma animação no sketch: Link para a animação:  sketch up Foto editada:

Photoshop das ideias concretas

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Foram criadas no photoshop as ideias concretas a respeito da intervenção que iria ser feita:

Pergunta sobre virtual e interatividade

Foi feita a seguinte pergunta para que houvesse a discussão em sala: "Como a virtualidade aberta (completa) se dá entre as pessoas e porque a busca disso ocorre através das representações?"

Seminário de Design

Foram escolhidos alguns projetos (links abaixo) para apresentação e discussão de acordo com o nosso interesse: Link 1:  Sitestepper  - um  programa de internet que mostra uma sala “vazia” em que você pode adicionar imagens, cores, sons e etc, por meio do escaneamento de websites. Link 2:  Flatsun  - é  um dispositivo circular que simula a superfície do Sol e que aumenta a intensidade das “emissões” com a aproximação das pessoas.

Imersão (dinâmica no espaço: Marquise)

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A atividade proposta envolvia a escolha de um local para fazer uma intervenção. Foram feitos croquis de vários espaços: Além disso, foi realizada uma performance  para melhor compreensão do espaço e uma rede de implicações para assimilar as sensações mais presenciadas no ambiente. Por fim, fizemos entrevistas para descobrir o que as pessoas sentem falta no espaço: Entrevistado 1: Júlia - 9º período       Considera que o espaço da escola era melhor aproveitado antigamente pela questão da quantidade de atividades desenvolvidas na escola, inclusive extracurriculares, isso permitia maior contato com uma diversidade maior de espaços. Nos primeiros períodos passava mais tempo na escola, preferindo áreas externas pela questão do convívio e conforto ( melhor luminosidade, ventilação, acomodação, etc). Acredita que atualmente existe menor movimento na escola devido a modificação dos espaços: fim da cantina, das mesas de madeira espalhadas...

Crítica - croquis da Praça da Liberdade

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O croqui apresentado possui traços leves e faz referência ao local de forma simples e pouco detalhada, porém sucinta. Além disso, para um desenho sem o auxílio de régua e borracha, mesmo com a falta de linearidade das retas, é possível perceber a questão da profundidade e ter uma noção da dimensão do edifício em questão.

Croquis da Praça da Liberdade

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Acoplamento do Hall

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Foi feito um trabalho em grupo com o objetivo de desenvolver um objeto interativo para ser acoplado no hall da entrada da Escola de Arquitetura. A ideia a ser apresentada tinha como objetivo criar uma espécie de filtro, criando uma nova realidade sobre o mundo real. Segue abaixo o protótipo apresentado: Além disso, foi feito um storyboard para direcionar o vídeo que foi feito para mostrar a interatividade do público com ele: E, por fim, segue o link para o  vídeo  final de interação com o objeto.

Crítica - representação tridimensional do hall

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A obra foi feita com papéis azul e verde, remetendo as cores vistas através da janela do hall e a claridade que passa por ela, trazendo, assim, a lembrança do hall de maneira abstrata. O objeto possui uma base, o que restringe a quantidade de ângulos possíveis de observação, além de não possuir interatividade com o público. Ao mesmo tempo que é simples, é complexo por possuir um formato característico e singular, não possuindo exageros.

Representação tridimensional do hall

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Crítica - colagem

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A colagem possui uma boa distribuição de imagens, representando uma obra bem densa e repleta de figuras simétricas dentro de uma montagem assimétrica. O conjunto de cores usadas remete as cores encontradas no hall de entrada dando destaque aos elementos apresentados, o que valoriza o trabalho. Outrossim, possui bastante expressividade, sendo bem impactante por ter sido composta de cores fortes e formas diversas.

Representação bidimensional do hall

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Crítica - som

O áudio escolhido pertence ao grupo de Marcos Barone, Carol e Holchan: Clique aqui O som pode ser dividido em duas partes, uma mais tranquila e uma mais caótica. É um som agradável, mas confuso, pois, pela segunda parte ser um pouco mais elaborada, isto trouxe uma textura bagunçada e uma paisagem sonora compassada, porém incômoda.  A linearidade inicial dos elementos, seguida da sobreposição de alguns deles, traz certa harmonia e melodia para a obra, possuindo aumento e diminuição de sons gradativos, estabelecendo uma finalização para o áudio. Entretanto, há pouca abstração, é possível perceber a falta da perda da representação direta, o que, ao meu ver, atrapalha a composição melódica do conjunto.

Crítica - Croquis

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Para um desenho sem o auxílio de réguas e borracha está bem feito e é possível o reconhecimento do prédio em questão. Os traços fortes realçam o desenho de forma positiva, permitindo o encobrimento de alguns detalhes, como a falta de linearidade de algumas retas. Contudo, a questão da profundidade ficou confusa e com isso se perde a noção de espaço e perspectiva da imagem. O canto direito, aonde deveria estar a quina para finalização do prédio, atrapalha a questão da identificação da continuidade, sem saber ao certo se o desenho continua seguindo para o fundo ou para frente.

Dinâmica dos sons

O trabalho propôs o uso de um som que definisse quem você é, e por isso foi escolhido um dedilhado (link abaixo). A explicação para tal escolha é que o  dedilhado é algo simples e tranquilo de ser feito se a pessoa tiver noção da teoria e da técnica aplicada, caso contrário se torna complicado. E é nisso que se espelha a minha personalidade, depois que se entende alguns aspectos específicos sobre mim, lidar comigo fica fácil em qualquer situação, mesmo que por fora eu tenha cara de metida e muitas vezes uma voz nojenta, no fundo basta me conhecer melhor.  Dedilhado Após a apresentação dos áudios, foram formados grupos para formação de um áudio conjunto, levando em consideração a afinidade sonora (link abaixo). Áudio do grupo Por fim, o grupo elaborou uma performance que juntasse o audio a valorização do espaço do hall:

Croquis do Hall da Escola de Arquitetura

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Resenha de ''Animação Cultural'', de Vilém Flusser

  Antes da apresentação das opiniões dos colegas, havia escrito que no texto ''Animação Cultural", por Vilém Flusser, desmistifica-se o estabelecimento da ideia de que os objetos são criados e desenvolvidos somente para servir a humanidade de maneira superficial, pois nota-se que, por refletirem o comportamento humano e nos fazerem, em algumas situações, mais dependentes deles do que o contrário, a ideia de superioridade não existe, haja vista que o ser que cria e o criado, independente de possuírem funções distintas, possuem mesma importância no estabelecimento da sociedade como um todo. Concluindo que o objeto depende de um ser que o forme e o controle e o homem sem o objeto acaba passando por um retrocesso inaceitável dentro de um período de dependência das nossas criações.   Entretanto, se considerarmos que a dependência do homem diante de seus inventos o torna refém dos mesmos, estabelece-se um panorama em que a superioridade pertenceria aos objetos, da mesma forma q...